Do jeito que o Belitardo está, atolado até o pescoço em rejeição, por falta de rumo e de direção administrativa em quase todos os setores da sua gestão, uma vez que em casa que todos mandam, não tem nem dono, nem governança. Em especial na saúde, que virou uma casa das mil e uma mentiras. Os porta-vozes da gestão belitardiana se desdobram em mostrar uma gestão quase igual a da Dinamarca, país que possui uma infraestrutura muito moderna. O país que é um exemplo na adoção de medidas de proteção social, como vultuosos investimentos em saúde e educação, além do investimento na qualidade de vida da população local. Uma gestão que passa somente pelas cabeças do casal que administra o município, em momentos de devaneio, descansando após terem desfrutado do seu dia mensal de fazer amor.
Nesses momentos o casal nem se lembra da falta de remédios nos postos de saúde e no hospital, na falta de médicos, das cirurgias adiadas, das mulheres grávidas perdendo seus filhos na UMMI, a realidade pra eles é a que os porta-vozes, os puxa sacos e àqueles que precisam garantir o pão de cada dia, dizem. Tá tudo maravilhoso, estamos na Dinamarca baiana. Essa escola de 12 milhões no bairro Ulisses Guimarães é uma pechincha, até o MPE achou, tanto que não se pronunciou até agora. Assim ele vai levando.
E assim ele vai também arrastando a Câmara de Vereadores com a sua rejeição, pois tendo agregado quase todos os vereadores à sua louca vontade de não ter quem o fiscalize, ele vai enterrando-os no descrédito e na mesma rejeição dele. O último acontecimento na câmara de vereadores, mostra claramente o descompasso entre os seus membros. O vereador Joris deu um bico na ética e quebrou o decoro parlamentar. Antes em uma outra sessão, o mesmo vereador mandou o presidente da câmara, o vereador Tequinha Brito, cortar o microfone do vereador Marcos Belitardo. Afinal, a ordem na câmara de vereadores de Teixeira de Freitas mudou? Essa é a nova ordem?
No dia que o vereador Joris, quebrou o decoro parlamentar, a passividade do presidente da câmara municipal, Tequinha Brito, diante daquela violação ao código de conduta parlamentar, foi sem dúvida a demonstração de ausência de poder de um presidente.
Espero que ele, ainda, tome uma providência. Se ele não tomar nenhuma providência, ele além de estar comprometendo a sua reeleição, passará para a história daquela casa como o pior presidente.
Gostaria de lembrar aos nobres vereadores, principalmente os agregados ao prefeito, os chamados da base aliada, que rejeição pega igual à gripe. Ela está inserida naquele provérbio: diga-me com quem andas e eu te direi quem tu és.
Por Érico Cavalcanti
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