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Texas Times

LUCAS BOCÃO, MARCOS BELITARDO E BRUNO BARBOSA SÃO OS TRÊS MOSQUETEIROS



Os Três Mosqueteiros é um romance histórico escrito pelo francês Alexandre Dumas. O livro conta a história de um jovem de 20 anos, D'Artagnan, que vai a Paris buscando se tornar membro do corpo de elite dos guardas do rei, os mosqueteiros do Rei. Aqui “começa a confusão na minha cabeça”, como diria Jesuíno, o idiota, esses mosqueteiros do Rei poderiam ser os vereadores da base aliada do prefeito, que tal? Vamos seguir na confusão, depois vou numa igreja e oro pedindo perdão a Alexandre Dumas. Mas, esse romance parece um pouco com a história dos três vereadores, que optaram em defender o seu povo, pra eles o verdadeiro rei. No livro eles defendem o rei, o prefeito seria. Após alguns acontecimentos, D’Artagnan,o Lucas Bocão já representando este, conhece três mosqueteiros, vereadores, chamados “os inseparáveis”: Athos, Porthos e Aramis. Que seriam, Marcos, Bruno e Joris. Juntos, os quatro enfrentaram grandes aventuras. Até que um dia encontraram seus inimigos, o Cardeal Richelieu, reencarnado no Debilitardo, além de Milady, uma bela mulher à serviço de Richelieu, poderia ser a Penélope, mas pela descrição tenho dúvidas.


Para encerrar essa história, que poucos lerão, sem fazer mais confusão na cabeça do Jesuíno, o idiota, e sair da obra de Alexandre Dumas, sem continuar cometendo esse crime hediondo, mesmo lembrando das palavras do meu amigo que partiu, o Átila, que dizia: “o plágio só é feito por quem não tem cultura”.


No encontro com o cardeal Richelieu e Milady, o Debilitardo e Penélope, o mosqueteiro que defendia o povo, o Aramis, reencarnado no vereador Joris, resolveu abandonar o seu papel na história e pulou para a proteção do seu rei e da milady, abandonando os outros defensores do povo.


Eu não tenho um final para essa história, não imagino como possa terminar, só me resta torcer pelos mosqueteiros que estão defendendo o povo, empunhando um microfone como se fosse a espada. Seguem esgrimindo com as palavras, cada denúncia é a ponta da espada a tocar no corpo moral da gestão caótica do Debilitardo.


Por Érico Cavalcanti

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