PREFEITO BELITARDO É UM CASO COMUM DE POLÍCIA.
- Texas Times
- 17 de jul. de 2023
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Não podemos tratar as ações do prefeito Belitardo como se fossem normais, dentro das regras impostas pelas Leis que dizem respeito aos princípios administrativos, valendo destacar o Princípio da Legalidade, um dos princípios constitucionais fundamentais da Administração Pública, segundo o qual o governante não deve agir por sua própria vontade, mas sim, segundo o que a lei ordena. A cada dia que passa o Belitardo acha que aquela quantidade de normas que as Leis impõem, não são para serem seguidas. São dispensas de licitações, são obras superfaturadas como a da escola de 12 milhões, são contratos com advogados , cujos valores são exorbitantes, contratados que foram por inexigibilidade, um número assustador de irregularidades.Fora a apropriação indevida,na mão grande, como dizem na gíria, de uma emenda parlamentar pertencente ao CONSAÚDE- Consorcio de Saúde. Sem nenhuma explicação, ele simplesmente não repassou a verba, que se encontra no fundo municipal de saúde de Teixeira de Freitas.Essa situação foi apresentada à justiça,estando no aguardo da decisão judicial.Se Belitardo não fosse o prefeito e metesse a mão nesse dinheiro, já estaria preso, mas…
Para arrematar essa impunidade que Belitardo acha que tem, ele resolveu dizer em um discurso para seus funcionários contratados, o público que é obrigado a ouvi-lo nos eventos da PMTF, que “quem não estiver satisfeito que mude de opinião, ou mude de cidade”. Belitardo, arrogante, resolveu expulsar da cidade os que são contra a sua gestão. Belitardo está perdido dentro da bolha político-administrativa que criaram pra ele. Em sua cabeça, nesse reino do faz de conta, ele é um soberano, mas na realidade ele é um bobo da corte, só está faltando ele dançar, tocar algum instrumento e cantar. Os moradores estão perplexos diante dessas atitudes, parece um pesadelo. Estamos vivendo dentro daquela música do Chico Buarque de Holanda.
“ Acorda amor
Eu tive um pesadelo agora
Sonhei que tinha gente lá fora
Batendo no portão, que aflição
Era a dura, numa muito escura viatura
Minha nossa santa criatura
Chame, chame, chame lá
Chame, chame o ladrão, chame o ladrão … “

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