Recebi o vídeo em que o vereador Lucas Bocão, denuncia o prefeito Marcelo Belitardo por querer aumentar os tributos municipais. É uma denúncia do tipo: seria cômico se não fosse trágico. Lucas Bocão, também denuncia o lado cômico do Projeto de Lei 18/2023 que está tramitando na câmara dos assessores do prefeito Belitardo,esse é o novo nome daquela que já foi um dia, a câmara de vereadores de Teixeira de Freitas. É tanto despreparo dos secretários do prefeito e dos seus novos assessores, que não notaram sequer o erro que estavam cometendo e deixando a confissão do despreparo.Ao copiar o texto do projeto de lei da prefeitura de Salvador,não apagaram do texto enviado para os assessores do prefeito,de onde o mesmo foi copiado.Os nobres assessores só com a única preocupação de aumentar impostos e taxas,de olho apenas no montante de recursos que poderá entrar nos cofres da prefeitura,talvez com o espírito de uma sociedade privada,nem notaram o erro grosseiro.
O lado trágico desse projeto de lei, se de fato ele for aprovado, será o impacto econômico que ele causará ao município. As associações de classes do comércio de Teixeira de Freitas, já se pronunciaram sobre esse aumento de impostos, publicaram um comunicado que demonstra os motivos que aumentarão no município os problemas econômicos que já vem ocorrendo no país.
Esse aumento copiado e
proposto pelo Belitardo, afetará a todos , como demonstra o comunicado, ele penalizará as empresas de pequeno e grande porte, bem como a população de Teixeira de Freitas.
“ Somos contra o aumento de quaisquer impostos e taxas, neste momento em que a cidade de Teixeira de Freitas vem passando por grandes dificuldades econômicas, o que tem gerado desemprego.”
Mas,como o prefeito e a nova câmara de assessores, estão se lixando para a população, resta torcer para que alguma coisa sobrenatural aconteça.
Como o sobrenatural não interferirá,termino a coluna aproveitando os dois últimos parágrafos do artigo, muito bem esplanado por Eujacio Dantas, mostrando a irresponsabilidade do atual gestor,nos empréstimos feitos.
“ A situação tende a se agravar à medida que o prazo de carência for se encerrando. Contrair um volume tão expressivo de empréstimo em um município cuja arrecadação já está comprometida é, no mínimo, uma atitude irresponsável.”
“ Durante o período de carência, serão cobrados mensalmente os juros sobre a dívida contraída. É importante ressaltar que existe uma grande possibilidade de que o mais recente projeto de lei que busca aumentar os impostos seja consequência da falta de recursos, já durante o período de carência.” Concordo com Eujacio.
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