Essa ideia que está no título da coluna não é nova. Em 2003, Chico Buarque já dizia que faltava ao governo Lula criar o Ministério do Vai dar Merda. É uma ideia simples,bastaria apenas duas,ou três pessoas de bom senso para compor essa secretaria.Essas pessoas seriam responsáveis por não permitir que cabeças quase pensantes do time de secretários da gestão belitardiana, colocassem em prática as besteiras que eles chamam de “ideias brilhantes”.
Vejam como o Belitardo e sua trupe de assessores mambembes,(o termo bem dentro da origem africana)precisavam da ajuda constante da Secretaria Municipal do Vai Dar Merda.O secretário não precisaria falar muito, bastaria dizer: “olha,isso aí, com certeza vai dar merda!” O caso do aumento dos tributos municipais.Como é que o Belitardo,manda um projeto de lei para a câmara de assessores,aumentando os tributos municipais,logo após perdoar multa de uma empresa prestadora de serviço da PMTF? Ficou nítido e claro o interesse em beneficiar as empresas de fora do município. Para as de fora tudo, para as empresas daqui o rigor da Lei.Se tivesse o secretário do Vai Dar Merda,este teria alertado. Ficou um gosto de cabo de guarda-chuva na boca dos secretários e assessores da câmara municipal, perderam o discurso.Defendem o aumento mastigando palavras.
São tantas as intervenções que essa secretaria do Vai Dar Merda poderia ter feito na gestão do Belitardo, que já perdi a conta, só revendo os vídeos do Lucas Bocão,as denúncias do Marcos Belitardo e os vídeos do Jurandir Boca do Povo,para lembrar.Um que me lembro, porque denunciei aqui, foi daquela escola do bairro Ulisses Guimarães, com o custo de 12 milhões.E a mesma escola ,do mesmo tamanho,do mesmo modelo,custando 6 milhões em outro município do estado. Se tivesse o secretário do Vai Dar Merda, este teria alertado para essa licitação e dito: olha,isso aí, com certeza vai dar merda!
Até hoje,Belitardo não deu uma explicação para o custo duplicado dessa escola.Tá esperando para dar ao MPF,ou ao MPE, quem sabe na campanha eleitoral do ano que vem.
Por Érico Cavalcanti
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