Ontem na visita do Governador , Jerónimo Rodrigues,às obras do Hospital Costa das Baleias, ocorreu uma cena deprimente, de covardia e discriminação. Covardia da parte de funcionários contratados da prefeitura de Teixeira de Freitas, que em grande número, cercaram um senhor chamado Jurandir,que é um comunicador nas redes sociais, empurrando-o e agredindo-o Esse seu Jurandir, desenvolve seu trabalho fazendo críticas a administração municipal do Dr. Marcelo Belitardo. Com o nome de Jurandir o Boca do Povo,com um microfone e a câmera do seu celular, ele mostra as mazelas da cidade onde a administração do prefeito não chega, ou esqueceu. Seu Jurandir faz o trabalho de denúncia e fiscalização,que a mídia local não vem fazendo. A discriminação, feita também por parte desses funcionários contratados,foi contra uma pessoa que estava pacificamente exercendo o direito de trabalhar,gravando vídeos para mostrar através do seu Wattzap.Como muitos que estavam ali.Esses que agrediram o Seu Jurandir, fizeram para garantir os empregos, mostraram ao prefeito que estão fazendo jus ao salário. A merreca que recebem.Acham que isso é política.Mas, nada mais é do que a confusão que eles fazem na cabeça deles, entre ser membro de uma torcida de futebol e apoiadores políticos.
Vendo os vídeos da agressão, me lembrei de uma agressão famosa a um repórter político, na década de sessenta. Quando Leonel Brizola agrediu, na época o maior repórter dos Diários Associados, o David Nasser. Ele foi um dos jornalistas mais famosos no Brasil dos anos 1940 e 1950. Não apenas famoso, mas controvertido. Sua carreira se confunde com a história da revista O Cruzeiro, na qual ficou conhecido, que era a rede Globo da época. Ele vinha escrevendo artigos contra Brizola e,este o viu num balcão de uma companhia aérea no aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro , pronto para embarcar. Brizola chegou por trás dele e gritou: se prepara para apanhar. Em , seguida desferiu-lhe um soco no ouvido e outro no queixo que o derrubaram no chão. No dia seguinte David Nasser escreveu a matéria mais lida da revista O Cruzeiro, O Coice do Pangaré.
Pangaré hoje na linguagem popular, significa um cavalo inútil, ordinário,ou manhoso.Eu, inspirado no texto do David Nasser e diante da covardia cometida com o Jurandir Boca do Povo,classifico esses funcionários covardes como os pangarés políticos da PMTF. Inúteis,ordinários e manhosos. Seria o caso de perguntar: como vivem, pra que servem, o que comem, onde moram, como procriam? Esse pangaré,ou melhor, bardoto político,[bardoto é o produto do cruzamento entre o cavalo e a jumenta]que agrediu o Jurandir Boca do Povo,tem até nome de gente,chama-se Vancarlos.Valentão,querer brigar com alguém quase com o dobro da idade dele,Jurandir já está na direção dos sessenta anos.Enquanto esse bardoto político deve andar na casa dos trinta e poucos anos.Valente ele!
Eu gostaria de fazer um alerta as autoridades de polícia do município,para que não ocorra uma tragédia anunciada.Esses pangarés políticos,defendem a merreca que recebem da prefeitura,com unhas e dentes.Não precisa ninguém mandar que eles façam uma besteira com Jurandir,os neurônios de pangaré,ou bardoto entram em curto,o raciocínio vai embora e aí tá feita a maldade com os críticos da administração do Belitardo, como o vereador Lucas Bocão e o próprio irmão do prefeito , o vereador Marcos Belitardo. Chamo a atenção também do Belitardo,tá na hora de jogar as rejeições ao mar, aliás já passou da hora,esses pangarés políticos são uma caixa de ressonância de rejeição.
Por Érico Cavalcanti
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